Geração Distribuída, ou GD, é um termo usado para a geração elétrica realizada junto aos consumidores, no local de consumo ou em local próximo, e, apesar de parecer recente, ela está presente no Brasil desde a primeira metade do século, momento em que a energia era gerada localmente.
Com o barateamento na geração de energia de grandes centrais a partir da década de 40, a necessidade e interesse da população na Geração Distribuída diminuíram, reduzindo a importância e incentivo nesta prática.
Foram as crises do petróleo e o fim do monopólio da geração de energia que reinseriram, a partir da década de 90, a Geração Distribuída como opção para redução de custos.
Em 2004, com a Lei 10.848/04, a GD é mencionada como uma fonte de geração de energia e, desde abril de 2012, através da Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, o consumidor brasileiro passou a ter como opção gerar sua própria energia e ainda fornecer o excedente para a rede distribuidora local, dando início à micro e minigeração distribuída.
Em março deste ano, o Brasil ultrapassou a marca de 11 gigawatts (GW) de potência instalada em micro e minigeração distribuída de energia elétrica.
Como funciona o processo de geração distribuída?
A GD no Brasil funciona a partir de créditos em um sistema conhecido como Net Metering. Após descontado o próprio consumo, o consumidor-gerador recebe um crédito na sua conta pelo excedente de energia gerada e inserida na rede, tendo até 60 meses para usá-lo, de acordo com a Resolução Normativa 687/2015.
Esta sobra, entretanto, não pode ser comercializada, apenas deixada como “backup”, para quando a energia local não for suficiente para as demandas do consumidor-gerador.
A Geração Distribuída inclui:
- Co-geradores
- Geradores que usam como fonte de energia resíduos combustíveis de processo;
- Geradores de emergência;
- Geradores para operação no horário de ponta;
- Painéis fotovoltáicos;
- Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCH’s.
Para quem é a geração distribuída?
De acordo com as regulamentações da ANEEL, a microgeração distribuída é definida como um sistema de geração de energia elétrica, com potência até 75 kW, e que utilize cogeração qualificada ou fontes renováveis. Já a minigeração deve ter potência entre 75 kW e 5 MW.
Dentro destas definições, todos os consumidores de baixa e média/alta tensão podem participar de projetos de geração distribuída. Quando falamos em geração distribuída na unidade consumidora, os exemplos mais comuns são a instalação de painés fotovoltaicos para gerar energia solar.
Apesar da GD tornar possível obter uma maior eficiência energética, nem todos os consumidores têm a opção de implementá-la nos seus negócios e residências por questões financeiras e de infraestrutura.
Qual a solução para quem não consegue ter Geração Distribuída?
Duas das principais vantagens da GD para o consumidor são a redução de custos com energia e a utilização de uma energia renovável.
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